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A popularização de novos recursos tecnológicos não foi benéfica apenas para os negócios. Cibercriminosos também se aproveitaram dela, e hoje já conseguem atacar empresas mesmo estando há milhares de quilômetros de distância. Foi essa conclusão tirada, em entrevista dada a INFO, por Jack L. Johnson, líder global em Segurança da Informação da gigante prestadora de serviços PwC (ou PriceWaterhouseCoopers, como ainda é conhecida).
 
O executivo chegou a terras brasileiras nesta última semana para “compartilhar experiências” e “trazer conhecimento e novas perspectivas na área de cibersegurança”. Ex-funcionário do governo norte-americano, onde atuou como CSO no Departamento de Segurança Nacional, Johnson ainda não teve muito tempo para conhecer o Brasil a fundo, mas já destacou a “ótima posição do país em uma perspectiva global e econômica”.
 
No entanto, também deixou um alerta: “[essa posição de destaque] também faz com que vocês sejam um alvo muito atraente, e por isso o número de ataques a organizações daqui vai continuar crescendo”. Fora isso, na entrevista que deu a INFO junto com Edgar D’Andrea, líder em Segurança da Informação na PwC Brasil, Johnson falou um pouco mais sobre o cenário do cibercrime no mundo e o que já mudou – ou ainda precisa mudar – na atitude de governos e empresas mais de um ano após o escândalo de Snowden.
 
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