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Analisar o comportamento e os dados dos consumidores, clientes e usuários nos dias de hoje significa ter uma vantagem competitiva. Sair na frente. Destacar-se. Isto significa, entender o que quer, como se comporta, quais caminhos traçam os clientes de uma organização. E quanto mais os conhecemos, mais produtos, serviços e informações dirigidas podemos oferecer a eles.
 
Para o departamento de Marketing, por exemplo, utilizar modelos preditivos e prescritivos baseados no comportamento dos clientes é crucial para se determinar suas estratégias presentes e futuras. O próximo passo, a próxima campanha, os próximos produtos podem estar na dependência do conhecimento de tais dados.
 
Para que a estratégia funcione, é necessário ter um aliado ao lado: a área de TI. Que proverá a estrutura e tecnologia adequadas para tais análises.
 
Um conceito que está conectado com o cenário acima descrito é o do Big Data. Ou seja, a gestão e análise de grandes volumes de informações, de diversas fontes, em vários formatos e de forma ágil. Está é a complexidade que pode impactar não só os negócios ligados à tecnologia, como qualquer outro segmento ou setor que gere e utilize informações provenientes de dados digitais em seu dia a dia.
 
Um dado de um cliente, atualmente, é um dos ativos mais valiosos da empresa e somente uma área de TI sinérgica e intimamente ligada ao negócio pode prover análises relevantes para uma tomada de decisão.
 
A área de business intelligence – ou popularmente denominada de BI – se encarrega de analisar a massa de dados e processos em tempo real, minuto a minuto, e transformá-los em informações estratégicas para a organização de forma a melhorar a relação com o cliente, o produto ou serviço em si, o atendimento, as vendas, o pré e pós vendas etc.
 
O próprio Gartner define BI como uma espécie de termo “guarda chuva” que inclui as aplicações, a infraestrutura e as ferramentas, além das melhores práticas, que permitem o acesso e análise da informação para melhorar e otimizar decisões e performance.
 
Um exemplo é o próprio Gartner, que tem uma metodologia de pesquisa que é conhecida como Quadrante Mágico que visa entender quais players estão bem posicionados em TI em um determinado mercado, permitindo, assim entender os competidores. Isso faz parte da inteligência de mercado que pode ser auxiliada por TI.
 
Voltando ao assunto de BI, alguns modelos apontam para tendências no mercado de tecnologia como um todo. Expressões como “Análise Preditiva” e “Análise Prescritiva” vem para reforçar que ter bons recursos de infraestrutura de hardware, soluções de armazenamento de dados; acesso à informação e capacidade para extrair e analisar a informação não bastam para se diferenciar no mercado. Contudo, saber usar tais recursos para prever acontecimentos futuros com base em histórico, pode evitar que problemas ocorram ou evitar que de fato aconteçam. Tratam-se de excelentes ferramentas de suporte à tomada de decisões e de valor preventivo.
 
Apesar de modelos de análise retrospectiva serem importantes, as análises preditivas auxiliam na elaboração de diagnósticos e as prescritivas a descrever as ações necessárias, ajudando no futuro, na leitura e ação de possíveis problemas.
 
Portanto, para se extrair inteligência, a área de TI precisará lançar mão de ferramentas que ajudem a entender o passado (histórico), descrever o presente e prever o futuro e, a partir daí, tomar decisões, escolher rumos e caminhos e criar diferenciais competitivos e vantagens de mercado.
 
Fonte: ATIVAS

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